titulo da posyagem

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Caçada ao Tiranossauro Zé



Ilustração:  Mari Brito
(Para nosso amigo Fernando Rosa, que com sua risada explosiva e jeito tímido inspirou a criação do Zé)

Depois de vários meses sem dar notícias, voltamos com uma nova aventura pra vocês. Desculpem nosso silencio, culpa do excesso de trabalho. Mas a partir de hoje me comprometo em atualizar todas as sextas-feiras. DIVERTAM-SE!

Poucas bestas-fera são tão ferozes quanto este famoso morador da Vila Paraíso. Muito raramente ele aparece, geralmente em ocasiões muito especiais, como no Natal ou no Dia das Crianças.

Nestes dias, a turma se atiça ao ouvir de longe o barulho da terra tremendo e os rugidos provocadores se aproximando.

Ninguém sabia quem era o dono dele, ninguém sabia sequer se ele tinha dono. De onde vinha e para onde ia era um dos maiores mistérios, mas a aparição do bicharoco era sempre um presente, uma festa que reunia toda a molecada.

Teste de modelo


Testando modelo de Resumo com quebra. aqui veresmos se vai ficar legal

 por que merecemos  um blog interessante, né?

#3-Amigo Secreto

Ah, o Natal... Festa linda de viver em que todo mundo volta á ser criança e brinca de fazer as pazes com os outros. 

#2- O Presente do Khan

♫"Coloquei meu sapatinho na janela do quintal
papai Noel deixou meu presente de Natal
Como é que Papai Noel não se esquece de ninguém
Seja rico ou seja pobre, o Velhinho sempre vem..."♫


Infelizmente para Khan, Papai Noel quase nunca aparecia. Khan era um menino pobre, mas muito esperto. O Tio dele era zelador da escola do bairro e moravam juntos numa casa de favor atrás do pátio. 

Khan era muito sabido, sensível, criativo e era um o escoteiro perfeito, sua maior diversão era fazer boas ações e ajudar as pessoas. Só tinha um defeitinho de fabricação: tinha os olhos muito grandes, puxados pro lado, falava e andava de jeito desengonçado e tinha o corpo atarracado o que fazia ele ficar diferente das outras crianças.


O Tio João participava de ONGs, grupos e pessoas que iam pros bairros pobres levar comida e brinquedos no Natal e fazia questão de sempre levar o garoto junto

- Khan, Papai Noel não vem na nossa casa pra nos dar o maior de todos os presentes. Todo Natal nós temos o privilégio de sermos os ajudantes dele e levar alegria para as crianças que são mais pobres do que nós. 

Khan sabia que não era bem aquilo, mas o tio tinha razão. Para a família do Khan o Natal não era tempo de receber, mas sim de compartilhar. Ser ajudante de Papai-Noel era um privilégio. A parte mais gostosa do Natal pra eles era colocar aquele gorro vermelho e subir o morro no velho veículo. Tio João virava o clone do Bom Velhinho e Khan o seu Duende Chefe.

- E o Velho Brutus é o trenó, né?

Tio João piscava pro garoto que acentia. Brutus era o ônibus escolar que o Tio dirigia, todo velho e enferrujado. As vezes ele usava pra transportar coisas.

Todo Natal era a mesma coisa. O menino bonzinho levava presentes para as outras crianças, mas nunca tinha ganho nada. Pelo menos nada de material e de especial. Nenhum brinquedo da moda como as outras crianças. Mas naquele ano ia ser muito diferente. Aquele ano estava destinado a marcar sua vida para sempre. E Khan sabia disso, sentia isso fortemente.

Uns dias antes ele tinha saído na pracinha para ver as estrelas e flagrou Demoiselle, a pterodátila, trazendo um embrulho no bico e o deixando nas mãos do tio. No mesmo momento, o menino já entendeu do que se tratava. Aquele embrulho pulsava vida, tinha cheiro de sonho realizado.

Nos dias seguintes, ele ficou rodeando o guarda-roupas onde o tio tinha escondido o presente. Chegava a ouvir um ruido gostoso de coração batendo atras da porta do móvel-ou o coração era o dele batendo muito rápido de ansiedade. Um dia achou a porta do guarda-roupa aberta e num ataque de curiosidade pós a cabeçorra lá dentro para ao menos ler o cartãozinho que acompanhava o embrulho e diminuir sua aflição:

"Ao meu querido netinho Khan,
 De seu saudoso
Vô Lineu

-Direto de algum lugar do planeta"


O garoto ficou feliz com a surpresa, Vô Lineu era uma velho marujo, um verdadeiro Lobo do Mar. Marinheiro aposentado ele quase nunca via a a ele e ao filho pois vivia navegando. E sempre que podia mandava uma lembrancinha de algum lugar  diferente do planeta. E vinham sempre com uma belo cartão postal. Khan virou para ver a outra parte do cartão e tinha estampado uma praia exótica, com rochas,coqueiros e um barco de junco

"Algum lugar do Oriente".Supõs.

Naquele mesmo dia uma estrela cadente caiu do céu e Khan pensou em fazer um pedido. Mas como seu maior sonho estava se realizando, decidiu trocar o pedido por uma promessa.

-Meu presente não vai ser só meu, mas de todas as crianças de todas as idades. Vou fazer o possivel para que com ele possa distribuir ao mundo toda alegria que sinto agora.

E dormiu feliz e sossegado.


Você Sabia?


Demoiselle (ou La Libellule) era o nome de uma maquina voadora inventada pelo brasileiro Alberto Santos Dumont em 1907. Tinha esse nome porque lembrava uma libélula gigante quando em vôo.

Dica de Escoteiro:

Quer fazer alguma coisa diferente no Natal? faça uma boa-ação. Por que não fazer como o Khan e pedir ao papai pra visitar as crianças carentes ou num orfanato? Por que não doar os brinquedos que você não usa mais?

Pergunta ao Leitor:

Você, assim como o Khan já teve muita vontade de ganhar um presente do Papai-Noel? O que pediu? Ganhou? Como foi? Divida a experiência com a gente. Deixe sua mensagem nos comentários. E ate a próxima! SEMPRE ALERTA!


#1- Quem quer ser escoteiro?

O domingo amanhece no Vale Paraíso com sons mais coloridos. Além do canto dos pássaros e do sino da igrejinha barroca, se ouviam barulho de marretas, gente gritando, gente indo e vindo. O Circo dos Ciganos estava sendo montado ao lado da pracinha, trazendo muita novidade.

Na entrada já tinham erguido um toldo de lona, todo enfeitado com fotos antigas em preto e branco e ao lado um cartaz com uma Flor-de-Liz dourada pintada bem no meio e onde se lia "GEVAP- Grupo Escoteiro do Vale Paraíso". Um homem ainda jovem ficava na frente com seu megafone:

- BOM DIA, CRIANÇADA! QUEM QUER SER ESCOTEIRO?

Todos os anos no começo das férias faziam o mesmo convite e várias pessoas se aproximavam pra ver o que estava acontecendo. Desta vez combinaram com a dona do Circo que iam ajudar a erguer as barracas e em troca, entrariam na plateia de graça e ainda poderiam usr o espaço pra divulgar as atividades da Tropa.

- Meu filho, quem é esse moço com esse uniforme bonito na foto?
- Minha senhora, essa daí é uma cena do filme Indiana Jones e a Ultima Cruzada, na qual o herói ainda adolescente luta com os bandidos.
-Ah. E esse outro moleque raquítico com essa bandeira pisando a cabeça de um dinossauro?
- Essa dai é um "piá" que mora aqui no bairro e ficou muito famoso por ter matado um monstro que tentou devorar um amiguinho. Ganhou até medalha de honra.
- Queria muito conhecê-lo.

O rapaz deu uma ajeitadinha orgulhosa na barbicha, ajeitou o óculos, deu uma puxada no lenço dourado que carregava no pescoço e esticou o braço esquerdo, como é a tradição dos escoteiros.

- Prazer, minha senhora. Meu nome é Alexis, mas todo mundo por aqui me conhece como João-Mata-Dragão. Sou eu ai nessa foto.
- Mas o senhor é muito franzino...
-Há! A senhora não é capaz de imaginar o que podemos fazer quando um amigo está em perigo. Eu viro bicho.
- Bem que fez, então. Depois que esses malditos bichos apareceram ninguem mais teve sossego.

Tio João, se despede da senhora dando uma boa baforada na bombinha de asma. Ele sempre tinha falta de ar quando ficava nervoso. Lá dentro um garoto de uns 10 anos e jeito meio desengonçado de falar apresentava as fotos pra quem passava e se interessava.


- Esse moço ai na foto com esse chapelão é o Robert Baden-Powel. Ele inventou o Movimento Escoteiro para ensinar coisas uteis para as crianças. Coisas tipo, como sobreviver no mato, como ajudar as pessoas que precisam, respeitar os mais velhos, obedecer aos professores, como ser gentil... E o mais bacana, de uma forma que a gente se divirta, sinta mais útil e feliz.

A maioria dos jovens passavam pela pracinha e fingiam que nem viam a barraca. Alguns ainda tiravam sarro. Ser responsável, fazer o Bem e ajudar os outros infelizmente nunca esteve na moda. A maioria achava que era coisa de gente careta. Mesmo assim Tio João e seus "piás" insistiam.

Os poucos que se interessavam entravam na barraquinha e viam lá fotos de crianças felizes de todas as partes do mundo. Ser escoteiro era uma aventura sem fim e era muuuuuuito divertido.

-Khan, menina também pode participar?

Era a voz da Vick, a menina rica do bairro, que tinha acabado de chegar para ajudar na divulgação e já chegou todo paramentada com suas insignias. Trazia um dinossaurinho anão no colo e veio apresentar a Tropa para a Glorinha. A pergunta dela era importante por que muita menina como a Glorinha queria entrar pro grupo mas tinha receio.

- Pode sim. Aqui nós temos uma Patrulha de "Guias", que é como chamamos as meninas escoteiras. Pra elas temos a Patrulha Arara.
-E criança que não fala?- perguntou uma moça com um menino bem novinho dormindo no colo.

A pergunta era ótima. Incluir crianças surdas em qualquer grupo era um grande desafio. Pedrinho Sápi ia ser bem-vindo na Patrulha Guará que era o grupo das crianças menores. Khan e Tio João respiraram fundo e deram um suspiro juntos. Sabiam que o Sápi ia dar muito trabalho, mas ficavam contentes com mais esse desafio.

A vida de escoteiro era uma aventura sem fim, que se renovava todos os anos e a Temporada desse ano prometia muitas emoções. Como diz o lema mundial dos escoteiros, "BE PREPARED!"- Esteja Sempre Alerta!

Dica de Escoteiro:

Os Grupos Escoteiros existem de verdade. Se você se interessou e quer conhecer melhor, procure links ou informações sobre os grupos de sua região. Um bom ponto de partida na internet é o site dos Escoteiros do Brasil (http://escoteiros.org.br/) Entre lá e dê uma boa explorada.


Prólogo: "Bem-vindos à Selva"


-"Dinossôro"!- máquina de destruiçón que viveu a muitos milhões de anos atrás. Graças a "tecnorogia", nós do Pangeia trazemo de volta esses bicho titanico pras criança poder brincar, né?

.O português arrastado ecoa pela cantina da Escola Municipal Charles Darwin, enquanto o senhor de meia-idade, de olhos puxadinhos e baixa estatura, trajando seu guarda-pó branco convida as crianças a ver as imagens de répteis gigantes se degladiando numa espécie de arena.Na parte de baixo da tela aparece o nome dele- "FUKUYAMA, SATO" junto de vários garrunchos orientais.


 O Sr. Fukuyama tinha se mostrado um grande gênio da eletrônica ao criar o mais popular brinquedo de todos os tempos: o "Din" (ou "Djinn" na grafia correta).Basicamente eram aparelhos que ficavam presos à mochilas em forma de ovo e que usava hologramas 7D e inteligencia artificial, para jogar no ar imagens, sons, cheiros ,calor e tato.

A ideia era ressuscitar animais extintos a milhões de anos, os Dinossauros de Estimação, e permitir que as crianças pudessem brincar e cuidar deles. E de vez em quando, colocar os bichos pra brigar, tudo em nome do aprendizado e da diversão.

 Os "Din" já estavam na segunda geração, pois a primeira havia sido quase toda extinta por causa de problemas técnicos (incluindo algumas pessoas que quase foram devoradas, mas isso contamos outro dia), mas os que se fabricam hoje em dia são bem mais dóceis. A não ser quando estão numa arena, por que ai viram o bicho.

 O Sr. Fukuyama ficou bilionário vendendo estes brinquedos e agora se divertia chamando as crianças para brincar e para Torneios Titanicos na Dino-Arena, ou para caçar os bichos virtuais numa gincana que ele chamava de Dino-Safári e que ganhava quem tinha os animais mais raros e poderosos. Fazia isso pelo prazer da diversão e nunca por dinheiro, pois nunca precisou disso. Seu lema sempre foi "Nada substitui a Aventura".

Ele era uma espécie de bruxo, só que usava um jaleco branco no lugar da capa preta, aparelhos cheios de botões no lugar da varinha-de-condão e sua magia chamava-se "tecnologia".

Graças à criatividade dele, as cidades se tornaram selvas jurássicas. Braquiossauros esticando os longos pescoços por cima das árvores no Central Park, pessoas atravessavam os desertos gelados da Sibéria nas costas de Mastodontes e corridas de Dinocheiros nas campos da Patagônia.Tinha dinossauro subindo na Torre Eiffel.Tinha Pterodátilo ajustando os ponteiros do Relógio Big-Ben. Tinha Lagartão jogando bola no Morro. Tinha filhotinho andando de carrinho de bebê e tomando mamadeira com suas donas.


Graças e essa invenção, as crianças aprenderam a cuidar dos bichinhos, se relacionavam melhor entre elas, e até melhoraram a postura, pois pararam de baixar a cabeça na frente dos "gadgets" e celulares e levantavam a cabeça pra enxergar seus amiguinhos virtuais, o topo das arvores, a  cobertura dos prédios

 Ele mora num Zeppelin, um balão antigo e gigantesco que usa como laboratório e para viajar pelo mundo todo. Ele é Presidente executivo de uma empresa chamada Pangeia, mas costuma se esquecer desse detalhe. Viúvo, ele tem duas filhas, a Sakura e a Midori, duas jóias que teve com sua esposa brasileira e que quase nunca vê, pois vive para dar atenção a todas as crianças do mundo. Menos para as duas.

Hoje, o inventor japonês está com um sério problema na sua empresa; alguns equipamentos de alta tecnologia começaram à sumir, ninguem viu nada, e a unica pista que ele tinha estava a uns 200 metros baixo de seus pés, uma pegada gigantesca, do tamanho de um caminhão, em algum lugar da Cordilheira do Himalaia.

Você sabia?

"Dinossauro" é uma palavra que vem do grego e quer dizer "Lagarto do Trovão". Os cientistas sempre tentaram entender os fósseis e ossos gigantes, mas só começaram a ser estudados pela ciência em 1676 e o primeiro a ser catalogado foi um Megalosaurus ("Grande Lagarto") em 1824.

♫"Qual teu Dinossauro preferido? ♫ Fala bem aqui no meu ouvido..."♫

Você gosta desses bichos? Qual o que mais gosta? Já viu filme e desnhos sobre eles?
Que tal mandar um desenho pra gente ou participar nos comentários?
Mande seu desenho para dinossauro @ufrj.br Agracemos a participação

Intro: Vocação para a Aventura

"O pranto não escreverei, mas sim o riso, pois este do Homem é real distintivo"
(François Rabelais)

Tia Dorothy
Dinossauros estão na moda. Sempre estiveram e continuarão na moda por muito tempo. Enquanto tiver crianças, indiferente da idade delas, haverá dinossauros.

E são tão queridos por que representam o que existe de mais puro no ser-humano: a busca por uma vida mais rustica e simples, a selvageria primitiva que esquecemos para viver em sociedade, mas que trocamos por maldades piores.

Como diria a Tia Fátima: "não existe dinossauro bom nem dinossauro mau. São bichos que apenas lutam pela sobrevivência. Quem faz maldade apenas pra se divertir é o Bicho Homem"

Já é clichê no mundo da literatura e da TV dizer que "se trata de um romance de ficção e qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência". Geralmente isto não é verdade. Khans, Vicks e Sapis e Ruanitos existem no mundo real- assim como seus bichinhos-, estão presentes aos montes nas escolas de Educação Infantil de todo país.

Resolvi criar este blog para dividir com os leitores minhas experiências inesquecíveis trabalhando em sala-de-aula com crianças e adolescentes. Mas por que falar de "crionças" e dinossauros? Simples, eles são legais, fofuchos e, ao contrário de que muita gente pensa, são elas que nos ensinam, nos animam e salvam o dia.

E fazem barulho e correm loucamente como manadas de dinossauros. E comem direto na mesa ou no chão sem cerimônia, e ainda mastigam rindo de boca aberta. e mexem em qualquer coisa, sem o menos pudor e dizem tudo o que sentem. Constróem cidades  de bloquinho pra depois virarem Godzillas de destruírem tudo. Mas quando aparece uma joaninha, saem correndo, pois aquele inseto tem o incrível poder de virar um helicóptero de combate.

Sempre quis desde "crionça" ser apresentadora de programa infantil e, aos 37 anos de infância, percebi que fazer essa função nobre de ajudar as pessoas de todas as idades a ser menos chatas ainda é possivel. Sempre tive vocação pra ser "viajante de maionese", mas só agora percebi que seria legal chamar os amigos pra viajar junto.

A idéia era criar um mundo de fantasia que rompesse com a fórmula já manjada: "castelo, princesa, bruxa e dragão" e que servisse de metáfora para as realidades do cotidiano, que dialogasse com o mundo dos jovens de hoje, cada vez mais cercado de tecnologia e mais individualista.

Aqui não tem dragão, tem dinossauro, que é dragão documentado e com fóssil. Não tem bruxa, mas tem cientista que é bruxo de guarda-pó que faz magia chamada "ciência". Não tem sereia, mas tem dinossauro aquático e menina que dirige submarino. Não tem castelo, mas tem laboratório. Não tem princesa, mas tem crianças especiais que se superam todos os dias e ainda nos dão aula de alegria e esperança.

Este será meu Manifesto Poético Contra a Chatice, a Ignorância e a Mediocridade, que infelizmente tomam conta de nossas ruas. è um convite para voltarmos à sonhar e imaginar, pra entrar no mato e fazer fogueira, pra desenterrar o velho fóssil em nossos corações de crianças que pensam que cresceram.

 Chamo a todos que quiserem se unir à essa bela Aventura da Vida, com o pedido, aliás, ordem da Poderosa Chefe Dan: "por favor, crianças, NUNCA CRESÇAM". Pois como diria o Khan, o unico poder que esses incríveis dinos não tem é o de voltar no tempo. Cada segundo que vivemos é precioso e convém que os aproveitemos loucamente, antes que nossos sonhos entrem em extinção.

Boo caçada!
                                                                                                       Tia Dorothy

 Dedicado aos meus sobrinhos Victória, Antony, Eric e à todas as crianças de todas as idades.